O Dia de São Valentim (Valentines Day), Dia dos Namorados, tem origem no tempo do Império Romano (29 a.c.-395 d.c.). Durante o reinado do Imperador Claudius II (reencarnado como George Bush), Roma estava envolvida em diversas campanhas militares, tão sangrentas quanto impopulares.
Claudius, o xexelento, encontrava dificuldade na recruta de novos soldados para as suas tropas, e acreditava que a razão destas dificuldades consistia no fato de os homens não quererem abandonar as suas namoradas, esposas e amantes (quem queria ficar sem seu esquenta coxa??). No auge de sua loucura, resolveu cometer o disparate de cancelar todos os noivados e proibir todos os casamentos em Roma (kkkkkkk... é coisa nesse mundo!! Esse cara não devia gostar de furunfar, só pode!!)
E assim foi, até que um certo bispo de Terni (cidade italiana a 75 km de Roma), chamado de Valentim, resolveu começar a defender o direito ao amor no Império Romano (imaginem aí ser proibido namorar, minha gente!! haja bronha!) desobedecendo às ordens do sequelado Imperador, desatou a casar secretamente todos quanto o desejassem. É óbvio que um dedo duro dos infernos contou para o Imperador Claudius o que estava acontecendo e este resolveu prender Valentim, onde permaneceu até o dia em que foi decapitado, a 14 de Fevereiro de 270 (esse sim perdeu a cabeça por amor, talvez venha deste fato a referida expressão).
Porém, ainda foram precisos cerca de 200 anos para que o Dia de São Valentim fosse instituído. Nessa altura, século V, o Cristianismo espalhava-se pela Europa (na realidade preparava-se para a controlar...), e o Papa achou por bem banir todas as festividades a que a Igreja Católica chama pagãs...
O Dia de São Valentim veio, assim, substituir as Lupercais -festas de fertilidade realizadas em meados de Fevereiro- e celebradas em Roma em honra do Deus Luperco. E foi assim que Valentim foi santificado em honra do que antes fizera pelo amor, em nome do qual morrera, e instituído o Dia de São Valentim, em lugar das ditas Lupercais.
Esta tradição do Dia dos Namorados sobreviveu até aos nossos dias, mantendo-se, de uma maneira ou de outra, com os mesmos significados de outrora.
Claudius, o xexelento, encontrava dificuldade na recruta de novos soldados para as suas tropas, e acreditava que a razão destas dificuldades consistia no fato de os homens não quererem abandonar as suas namoradas, esposas e amantes (quem queria ficar sem seu esquenta coxa??). No auge de sua loucura, resolveu cometer o disparate de cancelar todos os noivados e proibir todos os casamentos em Roma (kkkkkkk... é coisa nesse mundo!! Esse cara não devia gostar de furunfar, só pode!!)
E assim foi, até que um certo bispo de Terni (cidade italiana a 75 km de Roma), chamado de Valentim, resolveu começar a defender o direito ao amor no Império Romano (imaginem aí ser proibido namorar, minha gente!! haja bronha!) desobedecendo às ordens do sequelado Imperador, desatou a casar secretamente todos quanto o desejassem. É óbvio que um dedo duro dos infernos contou para o Imperador Claudius o que estava acontecendo e este resolveu prender Valentim, onde permaneceu até o dia em que foi decapitado, a 14 de Fevereiro de 270 (esse sim perdeu a cabeça por amor, talvez venha deste fato a referida expressão).
Porém, ainda foram precisos cerca de 200 anos para que o Dia de São Valentim fosse instituído. Nessa altura, século V, o Cristianismo espalhava-se pela Europa (na realidade preparava-se para a controlar...), e o Papa achou por bem banir todas as festividades a que a Igreja Católica chama pagãs...
O Dia de São Valentim veio, assim, substituir as Lupercais -festas de fertilidade realizadas em meados de Fevereiro- e celebradas em Roma em honra do Deus Luperco. E foi assim que Valentim foi santificado em honra do que antes fizera pelo amor, em nome do qual morrera, e instituído o Dia de São Valentim, em lugar das ditas Lupercais.
Esta tradição do Dia dos Namorados sobreviveu até aos nossos dias, mantendo-se, de uma maneira ou de outra, com os mesmos significados de outrora.
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