Sempre gostei de História. Não sei se por influência de meu pai, que era professor desta matéria ou pela minha curiosidade em saber qual o processo a que a humanidade passou para ser metamorfoseado nessa putaria que é hoje.
Uma das coisas que mais me intriga é a Atlântida.
Atlântida data de pelo menos 100.000 a.C., não sendo apenas uma ilha e sim um imenso continente que se estendia desde a Groelândia até o Norte do Brasil.Teve três civilizações distintas, pois em cada uma de suas destruições, os habitantes que sobreviveram tiveram que recomeçar do zero. Explico:
Atlântida 100.000 a.C. a 50.000 a.C.
Supõe-se ter sido colonizada pelos lemurios, que haviam fugido do continente onde habitavam (hoje Austrália). Estes primeiros Atlantes julgavam a si pelo caráter e viviam em harmonia com a natureza. Voltados para o lado espiritual, possuíam grandes poderes mentais (o que lhes conferia domínio da mente sobre o corpo).
Em 52.000 a.C. Chegou o avanço tecnológico. Novos métodos de agricultura foram implementados, a educação expandiu, e, conseqüentemente, a maioria dos atlantes foi perdendo a capacidade de clarividência e suas habilidades intuitivas por falta de treinamento e uso.
Um grande número de imensos vulcões entraram em erupção, então parte do povo foi para a África, outra se direcionou para a América do Sul (onde hoje é a Bacia Amazônica).
Atlântida 48.000 a.C. a 28.000 a.C.
Os Atlantes que permaneceram para recomeçar a civilização caíram no mesmo erro dos antepassados. A mulher se tornou objeto do prazer (oh, não me diga!!); crimes e assassinatos prevaleciam, os sacerdotes e sacerdotisas praticavam o sacrifício humano. Em 28.000 a.C., com a mudança do eixo da Terra, os vulcões novamente entraram em grande atividade, acarretando no fim da segunda civilização atlante. Estes novamente fugiram para as Antilhas, Yucatã, e para a América do Sul.
Atlântida 28.000a.C. a 12.500 a.C.
Mais uma vez, tudo se repetiu. Os que ficaram recomeçaram tudo, recriando as cidades que haviam sido destruídas (inicialmente tentando não cometer os mesmos erros das civilizações passadas). Unificaram a ciência com o desenvolvimento espiritual a fim de haver um melhor controle sobre o desenvolvimento social. Possuiam um alto conhecimento sobre a ciência dos cristais, que usavam para múltiplos fins, principalmente como grandes potencializadores energéticos e fonte de registro de informações (devido à grande facilidade que o cristal tem de gravar as coisas).
O povo atlante detinha grandes conhecimentos sobre as pirâmides (há quem diga que elas foram edificadas a partir desta civilização) e as usava como grandes condutores e receptores de energia sideral, o que, entre outros efeitos, fazia com que uma pessoa que se encontrasse dentro delas, especialmente da Grande Pirâmide, entrasse em estado alterado de consciência, alterando tototalmente o sentido de espaço-tempo (sinistro!!!).
Como acontece normalmente, o poder subiu à cabeça daquele povo e a civilização, novamente, começou a ruir. Começaram a usar o conhecimento de engenharia genética para criar raças puras (isto ainda hoje se faz sentir em muitos povos através de sistemas de castas - hare baba - e raça eleita ou de raça ariana pura - heil, Hitler!). Os cientistas atlantes tentaram desenvolver certos sentidos humanos mediante gens de espécies animais detentoras de determinadas capacidades. Tentaram que a raça tivesse a acuidade visual da águia, e assim, combinaram gens deste animal com gens humano; aprimorar o olfato através de gens de lobos, e assim por diante. Mas, na verdade, o que aconteceu foi o pior. Aqueles experimentos não deram certo e, ao invés de aperfeiçoarem seus sentidos, acabaram criando bestas-feras (ai, o chupa-cabra!), onde algumas são encontradas na mitologia grega e em outras mitologias e lendas. Ainda no campo da engenharia genética, criaram algumas doenças que ainda hoje assolam a humanidade.
Muitos atlantes partiram para onde hoje é a Grécia e com o uso da tecnologia que detinham, se fizeram passar por deuses, dando origem à mitologia grega, ou seja, constituindo-se nos deuses do Olimpio.
Por último, os atlantes começaram a fazer experimentos com cristais de forma totalmente irresponsável. Como conseqüência, acabaram canalizando uma força cósmica, que denominaram de "Vril", a qual não tiveram condições de controlar, resultando na destruição final da Atlântida, que submergiu em uma noite.
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